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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/12/2013 |
Data da última atualização: |
19/12/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
VISCONTI, A.; ZAMBONIM, F. M.; SILVA JÚNIOR, A. A.; SALERNO, A. R. |
Título: |
Ocorrência de Botrytis cinerea em Hibiscus sabdariffa em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 46., 2013, Ouro Preto, MG. Anais... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2013. |
ISBN: |
1982-5676 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Epagri vem desenvolvendo, na Estação Experimental de Itajaí (EEI), a agrotecnologia de plantas como o Hibiscus diversifolius, o Hibiscus acetosella, o Hibiscus cannabinus e o H. sabdariffa var. sabdariffa f. rubber para produção de antocianidinas. H. sabdariffa destaca-se como planta nutracêutica de interesse industrial pela produção de compostos fenólicos de ação antioxidante, constituintes na estrutura floral. Plantas oriundas de cultivos de Jaraguá do Sul e Itajaí chegaram ao laboratório de Fitopatologia da EEI, apresentando hastes secas com crescimento pulverulento cinza sobre o tecido afetado. Fragmentos infectados foram desinfestados em álcool 70% (1 min), hipoclorito de sódio a 2% (30 s) e água destilada (30 s) e após, transferidos para placas de Petri contendo meio BDA (Batata-Dextrose-Ágar) + 1 g/L de estreptomicina, incubados a 22 °C ± 2 e 12 h de luz. Após sete dias observou-se a formação de colônias acinzentadas. Ao microscópio óptico o fungo apresentou micélio marrom com hifas septadas. Os conidióforos apresentaram-se longos, eretos e ramificados no ápice com agregados de conídios elipsoides a ovoides, asseptados e de esterigma curto, características de Botrytis cinerea. A patogenicidade foi testada em plantas de H. sabdariffa em vasos, inoculadas com suspensão de 1.000.000 conídios/mL, mantidas a 20 °C, 90 %UR e fotoperíodo de 12h. No tratamento controle aspergiu-se água destilada. Os sintomas e sinais iniciaram aos 10 dias da inoculação com o aparecimento das lesões e crescimento pulverulento idêntico aos observados a campo. A ausência de registros na literatura indica ser este o primeiro relato da ocorrência de B. cinerea em H. sabdariffa em Santa Catarina. MenosA Epagri vem desenvolvendo, na Estação Experimental de Itajaí (EEI), a agrotecnologia de plantas como o Hibiscus diversifolius, o Hibiscus acetosella, o Hibiscus cannabinus e o H. sabdariffa var. sabdariffa f. rubber para produção de antocianidinas. H. sabdariffa destaca-se como planta nutracêutica de interesse industrial pela produção de compostos fenólicos de ação antioxidante, constituintes na estrutura floral. Plantas oriundas de cultivos de Jaraguá do Sul e Itajaí chegaram ao laboratório de Fitopatologia da EEI, apresentando hastes secas com crescimento pulverulento cinza sobre o tecido afetado. Fragmentos infectados foram desinfestados em álcool 70% (1 min), hipoclorito de sódio a 2% (30 s) e água destilada (30 s) e após, transferidos para placas de Petri contendo meio BDA (Batata-Dextrose-Ágar) + 1 g/L de estreptomicina, incubados a 22 °C ± 2 e 12 h de luz. Após sete dias observou-se a formação de colônias acinzentadas. Ao microscópio óptico o fungo apresentou micélio marrom com hifas septadas. Os conidióforos apresentaram-se longos, eretos e ramificados no ápice com agregados de conídios elipsoides a ovoides, asseptados e de esterigma curto, características de Botrytis cinerea. A patogenicidade foi testada em plantas de H. sabdariffa em vasos, inoculadas com suspensão de 1.000.000 conídios/mL, mantidas a 20 °C, 90 %UR e fotoperíodo de 12h. No tratamento controle aspergiu-se água destilada. Os sintomas e sinais iniciaram aos 10 dias da inoculação com o aparecimento da... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Botrytis cinerea; Hibiscus sabdariffa; Rosela; Vinagreira. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02444naa a2200217 a 4500 001 1120044 005 2013-12-19 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1982-5676 100 1 $aVISCONTI, A. 245 $aOcorrência de Botrytis cinerea em Hibiscus sabdariffa em Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aA Epagri vem desenvolvendo, na Estação Experimental de Itajaí (EEI), a agrotecnologia de plantas como o Hibiscus diversifolius, o Hibiscus acetosella, o Hibiscus cannabinus e o H. sabdariffa var. sabdariffa f. rubber para produção de antocianidinas. H. sabdariffa destaca-se como planta nutracêutica de interesse industrial pela produção de compostos fenólicos de ação antioxidante, constituintes na estrutura floral. Plantas oriundas de cultivos de Jaraguá do Sul e Itajaí chegaram ao laboratório de Fitopatologia da EEI, apresentando hastes secas com crescimento pulverulento cinza sobre o tecido afetado. Fragmentos infectados foram desinfestados em álcool 70% (1 min), hipoclorito de sódio a 2% (30 s) e água destilada (30 s) e após, transferidos para placas de Petri contendo meio BDA (Batata-Dextrose-Ágar) + 1 g/L de estreptomicina, incubados a 22 °C ± 2 e 12 h de luz. Após sete dias observou-se a formação de colônias acinzentadas. Ao microscópio óptico o fungo apresentou micélio marrom com hifas septadas. Os conidióforos apresentaram-se longos, eretos e ramificados no ápice com agregados de conídios elipsoides a ovoides, asseptados e de esterigma curto, características de Botrytis cinerea. A patogenicidade foi testada em plantas de H. sabdariffa em vasos, inoculadas com suspensão de 1.000.000 conídios/mL, mantidas a 20 °C, 90 %UR e fotoperíodo de 12h. No tratamento controle aspergiu-se água destilada. Os sintomas e sinais iniciaram aos 10 dias da inoculação com o aparecimento das lesões e crescimento pulverulento idêntico aos observados a campo. A ausência de registros na literatura indica ser este o primeiro relato da ocorrência de B. cinerea em H. sabdariffa em Santa Catarina. 653 $aBotrytis cinerea 653 $aHibiscus sabdariffa 653 $aRosela 653 $aVinagreira 700 1 $aZAMBONIM, F. M. 700 1 $aSILVA JÚNIOR, A. A. 700 1 $aSALERNO, A. R. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 46., 2013, Ouro Preto, MG. Anais... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2013.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/08/2016 |
Data da última atualização: |
31/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; OLIVEIRA, Y. V.; CAMARGO, O. R.; RODRIGUES, J. A. V. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 08/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03277nam a2200241 a 4500 001 1125390 005 2016-08-31 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 08/2013.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2013 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aCAMARGO, O. R. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V.
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